quinta-feira, 15 de maio de 2025

MARIA HEITOR NO MUNDIAL FEMININO


 Maria Heitor foi nomeada como árbitro-assistente para o Mundial Feminino que se inicia, a 22 de Agosto, em Inglaterra, sendo assim o 1º membro português de Equipa de Arbitragem (Match Officiall)  a ser nomeada para um Mundial de Rugby de XV.. Parabéns e que tudo corra pelo melhor

TORNEIOS EM QUE JÁ ARBITROU

Rugby Europe Women’s Championship: 2023, 2025
Rugby Europe Women’s Trophy: 2021/22, 2022/23
Rugby Africa Women’s Cup: 2023
Rugby Europe Women’s Sevens Championship: 2022, 2023, 2024
Rugby Europe Women’s Sevens Trophy: 2021
Rugby Europe Women's U18 Sevens Championship: 2022, 2023, 2024

TORNEIOS COMO VÍDEO-ÁRBITRO (TMO)                                                                                  WXV 3: 2024


terça-feira, 13 de maio de 2025

7ª JORNADA DO GRUPO DO CAMPEÃO

Em relação ao final da 1ª Volta — e tendo em atenção que a 6ª jornada foi adiada para 6 de Junho —apenas a mudança do líder por razões de melhor diferença entre pontos de jogo Marcados e Sofridos De resto continua a enorme diferença entre o grupo dos três primeiros e o grupo dos restantes outros três .



quinta-feira, 1 de maio de 2025

TOP 12 — FINAL DA 1º VOLTA



Terminadas as 5 jornadas que formam a 1ª volta da fase final do TOP12, a realidade é clara: a organização da 1ª fase com 12 equipas divididas por 4 grupos é um disparate competitivo — o desequilíbrio é evidente como se pode ver no gráfico seguinte com base no Índice de Competitividade Noll-Scully.

Sendo o factor 1 do algoritmo Noll-Scully o equivalente à demonstração competitiva e equilibrada de um grupo que disputa uma competição desportiva, pode ver-se que os Grupos A,B e C da1º fase são muito elevados e mostram um desequilíbrio que se reconheceu na grande maioria dos jogos disputados. E se fizermos o truque de considerar uma coluna representativa da junção dos 3 Grupos da Fase de Apuramento vemos que a coluna demonstra um profundo desequilíbrio que, diga-se de passagem, afastava os nossos jogadores potencialmente seleccionáveis da qualidade necessária à prestação internacional. Valeu-nos a nova organização que nos colocou como adversários a ultrapassar os fracos Bélgica e Holanda.
Do gráfico pode retirar-se que a organização do campeonato português deve ser feita  — no grupo principal —  com duas séries de 6 equipas, juntando as melhores no mesmo grupo e realizando o campeonato a 3 voltas para garantir 15 jogos. 
Assim, os jogadores portugueses, disputariam todos os fins-de-semana jogos de grande competitividade que os preparariam para o nível internacional. Porque, como se deve saber, só com hábitos competitivos elevados é possível garantir uma continuidade competitiva internacional que coloque a selecção portuguesa num patamar de nível elevado permanente.


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