quinta-feira, 1 de maio de 2025

TOP 12 — FINAL DA 1º VOLTA



Terminadas as 5 jornadas que formam a 1ª volta da fase final do TOP12, a realidade é clara: a organização da 1ª fase com 12 equipas divididas por 4 grupos é um disparate competitivo — o desequilíbrio é evidente como se pode ver no gráfico seguinte com base no Índice de Competitividade Noll-Scully.

Sendo o factor 1 do algoritmo Noll-Scully o equivalente à demonstração competitiva e equilibrada de um grupo que disputa uma competição desportiva, pode ver-se que os Grupos A,B e C da1º fase são muito elevados e mostram um desequilíbrio que se reconheceu na grande maioria dos jogos disputados. E se fizermos o truque de considerar uma coluna representativa da junção dos 3 Grupos da Fase de Apuramento vemos que a coluna demonstra um profundo desequilíbrio que, diga-se de passagem, afastava os nossos jogadores potencialmente seleccionáveis da qualidade necessária à prestação internacional. Valeu-nos a nova organização que nos colocou como adversários a ultrapassar os fracos Bélgica e Holanda.
Do gráfico pode retirar-se que a organização do campeonato português deve ser feita  — no grupo principal —  com duas séries de 6 equipas, juntando as melhores no mesmo grupo e realizando o campeonato a 3 voltas para garantir 15 jogos. 
Assim, os jogadores portugueses, disputariam todos os fins-de-semana jogos de grande competitividade que os preparariam para o nível internacional. Porque, como se deve saber, só com hábitos competitivos elevados é possível garantir uma continuidade competitiva internacional que coloque a selecção portuguesa num patamar de nível elevado permanente.


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