Basta ver esta fotografia das duas capitãs para se perceber a diferença da constituição física das duas equipas e que acabou por pesar no resultado final om uma diferença — idêntico ao esperado — de 35 pontos e com 6 ensaios sofridos.
Desta vez — e muito provavelmente devido à diferença de porte físico — a selecção nacional feminina não conseguiu exibir-se ao nível do que terá feito contra a Espanha. Aproximando-se menos da Linha-de-Vantagem, as jogadoras portuguesas não conseguiram criar situações em que o movimento e o apoio realizado através de linhas-de-corrida divergentes variando com linhas-de-corrida onvergentes para garantir os desquilíbrios que permitissem a exploração dos espaços. Hoje, cada vez mais. não se pode jogar longe da LV nem tão pouco sem velocidade na subida do ataque. De outras forma a defesa — que sobe rapidamente — ficará sempre em vantagem numérica e espacial. E o objectivo é o de lançar receptores nos intervalos para garantir o avanço e. continuidade do jogo — vejam-se os jogos da Taça dos Campeões…