quarta-feira, 24 de dezembro de 2025
sexta-feira, 19 de dezembro de 2025
JOGOS DO PASSADO FIM-DE-SEMANA
Os Lusitanos jogaram, na 5ª jornada da Rugby Europe Super Cup, contra os Iberians de Espanha e, como se esperava, perderam. E mais uma vez perderam porque — embora a equipa espanhola não fosse nenhuma super-equipa, bem longe disso — continuam a mostrar-se incapazes de jogar contra equipas que sejam capazes de pressionar e de jogar a um nível de intensidade que os jogadores portugueses desconhecem por frequentarem campeonatos demasiado adormecidos quer por falta de equilíbrio competitivo quer por falta de conhecimentos táctico-estratégico do jogo. E não vale a pena dizer-se que não jogaram assim tão mal porque…etc. e tal. O facto foi que foram derrotados por 4-1 no número de ensaios para um 26-13 final, mostrando-se incapazes de utilizar eficazmente as bolas conquistadas, mostrando mais uma vez os erros habituais: idas ao chão como sistema, pouca manobra e demasiada procura da colisão, incapacidade de ataque aos intervalos, apoio pouco adaptado às situações reais com que se confrontam, jogo-ao-pé pouco agressivo e mais uns quantos pontos que não denotam eficácia num jogo colectivo de combate. O porquê? a desequilibrada organização competitiva onde jogam. E se não alterarem este factor o nosso crescimento será nulo…
Nas provas europeias entre clubes e para além de aí se poderem ver e perceber a excelência do uso da bola e das decisões, vale a pena chamar a atenção para dois aspectos. O primeiro deles será a derrota do Toulouse contra os escoceses do Glasgow que, perdendo ao intervalo por 21-0 com 3 ensaios sofridos, conseguiram virar o jogo e marcar 4 ensaios para vencer por 28-21. E esta composição de resultado com os escoceses a não marcarem pontos na 1ª parte e os franceses a não conseguirem marcar qualquer ponto na 2ª, deveu-se a quê? Ao vento! Que impôs a predominância de quem o teve pelas costas, impedindo os que o tiveram pela frente de conquistar território como se pode ver pelo valor percentual do domínio do território, com 71% para o Toulouse com o vento pelas costas a que respondeu o Glasgow com 68% na 2ª parte com valores praticamente idênticos na distribuição da posse da bola. E este resultado chama de novo à ribalta uma velha lei estratégica do confronto rugbístico: “entre duas equipas competitivamente equilibradas a escolha de jogar contra o vento na 1ª parte, tende a definir o vencedor” E a escolha pertenceu ao capitão do Glasgow…
Outro aspecto que nos deve fazer pensar sobre a nossa organização competitiva e a metodologia da formação é o facto dos georgianos dos Black Lions — equipa que se tem mostrado sempre superior aos nossos Lusitanos — terem sido derrotados por 52-0 pelos irlandeses do Connacht na Challenge Cup.. Repare-se: uma equipa com a qual temos enorme dificuldade numa comparação equilibrada não é capaz de marcar qualquer ponto e sofre uma meia centena deles. O que significa um enorme atraso competitivo para quem se diz interessado num lugar do 6 Nações. E nós, o que valemos?! Enfim…
Por cá e no mesmo dia do jogo da Rugby Europe Super Cup disputou-se a 3ª jornada do nosso Top12.
sexta-feira, 12 de dezembro de 2025
A CAMINHO DA MEIA-FINAL
RESULTADOS DA 2ª JORNADA DO TOP12
AGRONOMIA RUGBY, 16 (1E,1T,3P, 1PBd) — SL BENFICA, 20 (2E,2T, 2P, )
RC SANTARÉM, 12 (2E, 1T) — CF BELENENSES, 64 (10E, 7T, 1PBo)
GDS CASCAIS, 66 (10E,8T, 1PBo9) — CDUP, 9 (3P)
CDUL, 86 (14E, 8T, 1PBo) — RC MONTEMOR, 0
CR SÃO MIGUEL, 56 (8E, 8T, 1PBo) — AA COIMBRA, 10 (1E, 1T, 1R9
GD DIREITO, 43 (6E,5T,1P. 1PBo) — CR TÉCNICO, 15 (2E, 1T, 1P)
CLASSIFICAÇÃO GERAL
quarta-feira, 3 de dezembro de 2025
MUNDIAL 2027
Portugal no Grupo D onde tem como adversário mais próximo do Ranking o já bem conhecido Uruguai. Faltando ainda quase dois anos para a sua realização existe tempo suficiente para fazer uma boa preparação a que muito ajudaria uma efectiva melhoria da competição interna — que só será possível com a diminuição do número de equipas na Divisão de Honra porque só assim será possível atingir a consistência pretendida.
terça-feira, 2 de dezembro de 2025
1ª JORNADA DO TOP12
ERRO DOS DIRIGENTES GALESES
A realização deste jogo representa uma decisão profundamente errada da Federação Galesa. Estando fora do calendário oficial da Janela de Novembro, os clubes não filiados nas federações em causa não são obrigados a ceder os seus jogadores. E assim já se sabia que 13 jogadores galeses que tinham jogado na equipa nacional na jornada anterior, não estariam disponíveis E se o mesmo se passaria com a África do Sul, a relação de capacidades actuais de recurso a jogadores para o nível internacional não é equivalente. E estes factos eram (são) perfeitamente conhecidos e devem ser reconhecidos. No entanto a Federação Galesa em vez de proteger a sua imagem desportiva que representa o esforço, atitude e capacidade dos seus jogadores — é por esta imagem de bons resultados que os jogadores internacionais se batem — preferiu, num erro enorme, repete-se, a receita financeira. E a imagem do rugby de Gales — que com pouco mais de 3 milhões de habitantes conseguiu resultados extraordinários durante anos — caiu brutalmente.
sexta-feira, 28 de novembro de 2025
JOGO-TESTE DE OUTONO 2025
Por ser um jogo internacional fora do janela oficial, os clubes inscritos noutras federações não são obrigados a ceder os seus jogadores estrangeiros, Assim Gales não poderá utilizar 13 jogadores seus habituais e o mesmo se passará com a África do Sul que não terá acesso aos seus jogadores que jogam em França, Japão ou Países Britânicos que os clubes não queiram ceder,








