Cartoon apresentado por Pierre Villepreux e já mostrado aqui |
Escrevia há dias, a propósito da participação da França no Mundial e do método e modelo de jogo a escolher e desenvolver, Pierre Villepreux: é preciso ainda que os jogadores que vão ter a possibilidade de representar a França na Nova- Zelândia daqui a menos de três meses sejam tentados a querer apropriar e mobilizar conhecimentos e comportamentos de um jogo novo e sem dúvida diferente daquele que utilizam regularmente no Top 14 e no Torneios das 6 Nações, ultrapassando assim experiências anteriores.
O que significa alteração da cabeça... reconhecendo que o jogo é outro e que se encontram noutro campo de execução técnica e táctica. O que exige mudança e transformação. Processo que, a desenvolver-se, exigirá uma enorme coragem de treinadores e jogadores. Para que a auto-confiança seja crescente.
A outra solução?
A alternativa é ficarmos pelo que sabemos fazer, diz Villepreux, para continuar: O que passará por um outro tipo de trabalho, mais reconfortante e na esperança que possa ser suficientemente eficaz na sequência dos confrontos com um diferente estilo de jogo que vai ser, enquadrando a tendência evolutiva do jogo e das regras, o desafio principal da próxima Taça do Mundo.
Será portanto e do ponto de vista estratégico, interessante seguir os jogos franceses de preparação... e para saber se, de uma forma ou de outra, a cabeça resistiu à mudança.