Ainda bem que acabou aquilo que nunca deveria ter começado - não consigo entender como não sendo indicação da comissão que estudou as alterações na FO foi permitido a alguém - o chefe dos árbitros da IRB, diz-se - introduzir a voz que deu cabo das melhores intenções que motivaram as alterações.
Agora resta aos jogadores a necessária readaptação e esquecer muito do que vinham a preparar. E aos médios aprender o sinal que cada árbitro irá dar - de forma pouco visível, avisa-se - para permitir a introdução da bola.
Tenho, no entanto, enorme dificuldade em entender esta alteração a meio-termo. Porque é que a IRB não volta ao que sempre se fez, sem voz, nem gesto?
No fundo, será assim: altera-se parte para que não se perca a face. É ridiculo e mais uma vez faz desconfiar do bom entendimento rugbístico dos mais altos dirigentes do Rugby internacional. E os jogadores a pagarem...