Neste início do Rugby Championship a grande surpresa foi a vitória (38-30) da Argentina sobre a Nova Zelândia — o ressentimento dos adeptos (as previsões garantiam 83% de hipóteses de vitória dos All-Blacks) só pode ter a sua importância reduzida na visão das 3 medalhas de ouro conquistadas nos Jogos de Paris pela canoísta Lisa Carrington a juntar às cinco já conquistadas em anteriores olimpíadas.
Ao intervalo, os All Blacks venciam por 20-15 mas logo no início da 2ª parte os Pumas chegaram ao empate e coseguiram manter-se suficientemente próximo do resultado para, aos 58’passarem para a frente do rsultado. Curiosamente não há — de acordo com as estatísticas do jogo e com excepção das formações-ordenadas (houve 4 no jogo e todas com introdução e conquista dos Pumas) não houve superioridade suficiente para explicar a vantagem final. E a conclusão só pode ser uma: indisciplina e falta de rigor técnico permitiram a superioridade argentina.
O jogo entre a Austrália e a África do Sul não teve história — 5 ensaios contra apenas um australiano.— tal foi a superioridade na eficácia da utilização dos Springboks.