Depois das derrotas iniciais — em seguimento da derrota em casa contra a Irlanda — a Nova Zelândia, treinadores de subunidades substituídos — voltou ao seu lugar habitual de equipa vitoriosa. Demonstrando desde logo, duas situações: a) que a Formação-Ordenada é, embora necessitando de um equilíbrio de pesos, uma questão iminentemente técnica — alteradas as posições de corpos, a união entre linhas e o posicionamento dos pés no contacto com o solo, a Nova Zelândia voltou a impôr a sua formação aos mesmos adversários que se lhe tinham imposto; b) o velho conceito de que a Formação-Ordenada está na base de cada confronto directo - mauls ou rucks - ficou também demonstrado. A melhoria dos AllBlacks nestes domínios em relação aos jogos iniciais foi evidente. E as vitórias foram a sua consequência.
terça-feira, 27 de setembro de 2022
ALL-BLACKS DE RETORNO
Depois das derrotas iniciais — em seguimento da derrota em casa contra a Irlanda — a Nova Zelândia, treinadores de subunidades substituídos — voltou ao seu lugar habitual de equipa vitoriosa. Demonstrando desde logo, duas situações: a) que a Formação-Ordenada é, embora necessitando de um equilíbrio de pesos, uma questão iminentemente técnica — alteradas as posições de corpos, a união entre linhas e o posicionamento dos pés no contacto com o solo, a Nova Zelândia voltou a impôr a sua formação aos mesmos adversários que se lhe tinham imposto; b) o velho conceito de que a Formação-Ordenada está na base de cada confronto directo - mauls ou rucks - ficou também demonstrado. A melhoria dos AllBlacks nestes domínios em relação aos jogos iniciais foi evidente. E as vitórias foram a sua consequência.
quarta-feira, 21 de setembro de 2022
FINAL DO RUGBY CHAMPIONSHIP
Resultados da 5ª Jornada |
segunda-feira, 19 de setembro de 2022
UM GRANDE CAMINHO COMUM
Grupo Desportivo de Direito |
Grupo Dramático e Sportivo de Cascais |
Com os AllBlacks Sevens no Mundial de HongKong 97 |
Selecção de XV de Portugal |
quinta-feira, 15 de setembro de 2022
MUNDIAIS DE SEVENS 2022
A Austrália em femininos e Fiji em masculinos sagraram-se Campeões Mundiais na Variante de Sevens ao vencerem, ambos, a Nova Zelândia respectivamente por 24-22 e 29-12. A Medalha de Bronze para o terceiro lugar no pódio foi, em femininos, para a França e, em masculinos, para a Irlanda que fez, no estádio da Cidade do Cabo da África do Sul, nova demonstração da importância que, depois da sua inclusão nos Jogos Olímpicos, passou a dar à variante que, até então, não fazia parte dos seus planos competitivos.
Exemplo da mesma demonstração de objectivo olímpico é a Polónia, que conseguiu, no feminino, o 10º lugar.
Com os resultados conseguidos, o Sevens de Portugal demonstrou de novo aquilo que só os distraídos não sabiam: não é possível ser competitivo a este nível sem preparação adequada nomeadamente com hábitos técnicos e tácticos intensos e que só a participação em competições internacionais de bom nível o permitem. Portanto e se existe algum objectivo de participação nos Jogos Olímicos Paris 2024, só há um caminho a seguir: organização e participação junto dos melhores. Sem hesitações!
PREVISÕES RUGBY CHAMPIONSHIP
Quer o XVcontraXV, quer o Rugby Vision perspectivam vitórias das equipas visitantes na 5ª jornada do Rugby Championship 2022.
Sem praticamente diferença de pontos classificativos, os resultados de cada um dos dois jogos que ainda faltam mostram-se decisivos na construção da classificação final.
O que, para além da necessária demonstração das equipas de que se encontram no bom caminho de recuperação, fará de cada jogo uma espécie de final. E nós, espectadores, agradecemos.
sexta-feira, 9 de setembro de 2022
PORTUGAL SEVENS NO MUNDIAL 2022
Composição do Portugal Sevens e números dos jogadores |
quinta-feira, 8 de setembro de 2022
O RETORNO DOS ALL-BLACKS?
CLASSIFICAÇÃO GERAL - 4ª JORNADA
Como se previa, os melhores colocaram os pontos nos iis, mas as medidas foram para os AllBlacks…
A Nova Zelândia que já na jornada anterior mostrara, na derrota com a Argentina, a qualidade do trabalho do novo treinador dos avançados, Jason Ryan, com a melhoria demonstrada nas acções das formação-ordenada e nos mauls, mostrou-se muito mais disciplinada e — principalmente e como razão principal da vitória (na minha opinião) — soube voltar — ao contrário dos jogos anteriores em que se ficou pelo ineficaz receber-correr-passar — ao dinâmico e marca do seu jogo atacante, correr-receber-passar. E este retorno técnico-táctico de ataque em velocidade aos intervalos, concentrando defensores e permitindo a ultrapassagem da linha-de-vantagem, fez a total diferença de 7 ensaios marcados contra os 2 conseguidos no jogo anterior. Para além disto, o jogo-ao-pé foi bastante mais preciso e incisivo do que a apática entrega de bola anterior. Os então dados como mortos, retornaram com a sua capacidade de continuidade de jogo com base num apoio constante que tem por base o sincronismo dos seus jogadores alinhados pela mesma pauta do plano de jogo. Com esta base cultural de todos perceberem qual vai ser a proposta do portador da bola, sucedem-se as linhas de corrida divergentes ou convergentes eficazmente adequadas ao posicionamento da defesa adversária. E ainda bem que foi assim porque o jogo argentino só por raras vezes é interessante…
… o mesmo se pode dizer do jogo entre a Austrália e a África do Sul. Foi, raríssimas vezes, interessante e não compensou a visão do jogo.
sábado, 3 de setembro de 2022
DESFORRAS NO CHAMPIONSHIP?
A 4ª Jornada do Championship garante as melhores expectativas com os jogos que se apresentam com a possibilidade das equipas tidas como mais qualificadas — Nova Zelândia e África do Sul — colocarem os “pontos nos iii” e demonstrarem que são, de facto, melhores que as suas adversárias e que as recentes derrotas — a dos AllBlacks na própria casa enquanto que os Springboks em casa do adversário — não foram mais do que acidentes. Veremos… Mas, independentemente dos resultados finais, os jogos serão de não perder.