segunda-feira, 7 de setembro de 2020

ANALISAR, COMPREENDER E AGIR

Os testes RT-PCR só deverão ser substituídos por  outros que garantam o mesmo grau de fiabilidade na determinação de infectados.
Pouco importa o que, irresponsavelmente, se diz sobre a obrigatoriedade ou não da realização de testes, ou das proposta de alteração por outro tipo de testes que não tenham ainda uma garantia de fiabilidade das autoridades sanitárias para o objectivo pretendido de determinar quem está ou não está infectado, independentemente de mostrar ou não sintomas. Porque esta é a questão em causa: evitar que uma modalidade desportiva, neste caso o Rugby, se transforme num foco de infecção. O que representa uma enorme responsabilidade.

A decisão neste domínio pandémico e para o Rugby - que é de facto uma modalidade de Alto Risco, mesmo a mais arriscada de todas as colectivas que jogamos em Portugal - resume-se a esta simplicidade: para ser jogado na sua expressão reconhecida e que corresponde ao definido nas Leis do Jogo, o Rugby exige que a totalidade dos elementos que formam as suas equipas - incluindo todos os agentes - tenham sido previamente testados e verifiquem os cuidados necessários e suficientes nos contactos que possam ter durante o período entre a realização do teste e o início do jogo. Se estes passos não puderem ou não forem dados e controlados, o jogo só pode ser realizado na forma adaptada (ver aqui). E não há alternativa! É uma ou outra das formas de acordo com as exigências sanitárias correspondentes a um risco máximo ou a um risco mais baixo.

Porque não há argumentos que se mostrem capazes de derrotar este princípio essencial: 
A PESSOA E A SAÚDE ESTÃO PRIMEIRO; O JOGADOR E O RUGBY ESTÃO DEPOIS.

Arquivo do blogue

Quem sou

Seguidores