Na madrugada de sábado 12 de Novembro — 6h30 — joga-se a final do Mundial Femino entre as Black Ferns da Nova Zelândia e as Red Roses da Inglaterra. Em a previsão favorece as inglesas — 1º lugar do ranking feminino da World Rugby com 30 vitórias consecutivas depois da última derrota contra as Black Ferns (41-32) na final do Mundial de 2017— mas o jogo, com duas concepções de jogo em presença, será concerteza muito interessante apesar da hora madrugadora. Uma dos pontos interessantes a notar será verificar a forma como as Black Ferns serão capazes de atacar a defesa inglesa — rápida a subir e com muito boas placadoras — com a sua organização em movimento, criando pequenos grupos de ataque que, com a permanente preocupação de ultrapassar a Linha-de-Vantagem, conseguem articular-se com outros grupos e manter a fluidez do movimento. Ver como as inglesas responderão a estes ataques que exigem uma organização defensiva de grande nível, será um domínio muito interessante de análise. E de aprendizagem!
A escocesa Hollie Davidson — primeira mulher-árbitro a arbitrar em jogos com a participação de equipas masculinas que disputam o Seis Nações, no Portugal-Itália disputado no Restelo sendo ainda a única mulher-árbitro profissional a tempo inteiro — vai arbitrar a final deste Mundial. tornando-se na primeira mulher-árbitro a arbitrar finais de Mundiais de Sevens e XV num ano formidável e, para ela, inesquecível.
Para quem não gosta de ser madrugador e prefere deitar-se tarde, pelas 3h30 da madrugada joga-se o 3º e 4º lugar entre o Canadá e a França.