domingo, 6 de agosto de 2023

JOGOS A PROMETER

 Nestes jogos de preparação para o Mundial todos pretendem, mais do que o resultado, determinar as capacidades dos jogadores e a sua possibilidade de fazer parte da equipa do Mundial. No fundo é um conceito do tipo: Vitórias agora?! Não, no Mundial!

Mas as vitórias agora contam, quer para o posicionamento do ranking, quer para a confiança da equipa. E confiança ganhou Fiji — que transformou uma previsível derrota de 5 pontos numa larga vitória de 23 pontos de diferença —, a Escócia — vitória por 4 pontos em vez de uma derrota por 9 pontos sobre a França — e Gales que venceu a Inglaterra por uma demonstrativa vitória por 11 pontos e mostrando uma muito boa capacidade e organização defensiva (e com dois quase ensaios perdidos por centímetros e a garantia de um capitão capaz no asa Jac Morgan ) contra uma presumível derrota caseira por 2 pontos.



Samoa — de 13º para 12º—, USA — de 18º para 17º, encostando-se ao 16º lugar de Portugal — e mesmo a derrotada Itália pela derrota caseira do Japão — subiram lugares no ranking. Pelo contrário o Uruguai — apesar da vitória caseira mas pela vitória fora dos USA — e o Japão desceram. E estes resultados podem ter, se não forem alterados numa próxima jornada,  importância na confiança que as equipas — as quem estão qualificadas — mostrarão no Mundial.

Com uma equipa quase experimental, os neozelandeses — começando por parecer derrotados pelos australianos com 3-17 aos 22’ — reverteram o resultado após a entrada em campo, na 2ª parte, da parelha habitual de médios —  Aaron Smith e Richie Mo’unga (McKenzie teve um muito mau jogo ao pé…). Mas o resultado mais surprendente terá sido o de Fiji que, de previsível derrotado, conseguiu a vitória contra o Japão em Tóquio por uma substancial diferença de 23 pontos, ultrapassando a barreira dos 15 pontos que permite um aumento dos pontos de ranking correspondentes.

Em conclusão, o Mundial, promete!

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