Embora com valores muito diferentes dos prognósticos, venceram os favoritos: África do Sul e Nova Zelândia. E se a África do Sul se acabou por impôr sem margem para dúvidas, a “experimental” equipa neozelandesa teve que se opor à equipa argentina que, pela sua participação no Super Rugby enquanto Jaguares, mostrou-se já, ao criar dificuldades prometedoras aos seus adversários, suficientemente coesa para poder fazer figura no Mundial do Japão — a França que se cuide...
A verticalidade do jogo, a preocupação de atingir a linha de vantagem tão rápido quanto possível, a conquista de território pelo jogo-ao-pé e a adaptação defensiva em movimento e entre linhas - a “scramble defense” — parecem ser, para já, marcas do que iremos ver no Mundial. Mas os All-Blacks, embora com muitos jogadores menos experientes, mostraram, apesar de faltar ainda o acerto do hábito colectivo, as capacidades técnicas e tácticas que os caracterizam e que os colocam sempre num patamar superior, fazendo deles permanentes favoritos das competições que disputam.
sábado, 20 de julho de 2019
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