Se não fosse a estória da pandemia e, como consequência, uns jogos internos que nem sempre têm a intensidade aproximada ao nível internacional, Portugal — jogando em casa — partia para o jogo de amanhã (que veremos como se o jogo fosse no estrangeiro) como favorito.
A diferença do posicionamento no ranking permite prever uma vitória por 11 pontos de diferença. Veremos. Mas o propósito — e também a obrigação — é de chegar à vitória.
Na Europa, dois jogos promissores. O primeiro, à hora do Portugal-Brasil, o Inglaterra-Irlanda que, como já se espera, levou que Eddie Jones entrasse no campo dos jogos psicológicos — para ganhar o Mundial de 2023 é melhor começar a ganhar já...lá pensa ele.
Enquanto que o Gales-Geórgia servirá, acima de tudo, para permitir encaixar a equipa galesa — cheia de jovens que terão aí a oportunidade de se mostrarem capazes, o jogo de domingo entre a Escócia e a França será, para além de ser o único jogo do Grupo B uma vez que Fiji, com 29 infectados, está fora do torneio, o segundo jogo de bom interesse competitivo para além de permitir ver de novo uma das mais interessantes, Dupond e Ntamak, parelhas de médios da actualidade, irá também mostrar-nos como vai o evolução do "novo" jogo francês. Também ali há um Mundial, para mais jogado em casa, debaixo de olho.