É fácil defender contra uma equipa que se limita às rotinas atacantes. Ser capaz de variar o jogo – de alterar o previamente previsto - para explorar pontos fracos detectados ou para surpreender e retirar o adversário do estádio da comodidade, da sua área de conforto, são exigências a que a jogo colectivo obriga.
Variar o próprio jogo é colocar o adversário sob a necessidade de estar preparado para mais de uma situação: é retirar-lhe iniciativa, mantendo-lhe a dúvida. E assim conseguir mais tempo, mais espaço para os próprios movimentos. Enfrentar uma equipa capaz de variar o seu jogo é um problema muito superior ao que nos coloca o confronto com uma equipa previsível.
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010
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