Embora Portugal não possa alterar a sua posição e mudar do Grupo 4 pelo qual se classificará para disputar o Mundial e onde actualmente se encontra, a eventual derrota pode levar a alterações no ranking. No entanto Portugal tem, de acordo com o histórico das duas equipas, uma evidente superioridade traduzida pela diferença de 18 pontos de jogo.
sexta-feira, 21 de novembro de 2025
FINAL DOS INTERNACIONAIS DE OUTONO
Embora Portugal não possa alterar a sua posição e mudar do Grupo 4 pelo qual se classificará para disputar o Mundial e onde actualmente se encontra, a eventual derrota pode levar a alterações no ranking. No entanto Portugal tem, de acordo com o histórico das duas equipas, uma evidente superioridade traduzida pela diferença de 18 pontos de jogo.
quinta-feira, 20 de novembro de 2025
PENÚLTIMO FIM-DE-SEMANA
O XV de Portugal fez, contra Hong Kong China, o que lhe competia: ganhou! E ganhou até por uma diferença muito superior — 46 pontos — ao que a pontuação no ranking das duas equipas permitia prever (15 pontos). No entanto não podemos embandeirar em arco: a equipa de Hong Kong China é muito fraca — como alguém terá dito “não é bem uma equipa, é um grupo de XV que se vestem de igual…”.
sexta-feira, 14 de novembro de 2025
DEFINIÇÃO DO RANKING PARA O MUNDIAL
Todos os jogos serão disputados no sábado 18 de Novembro com excepção do Escócia-Argentina que se disputará no domingo, 19 de Novembro.
Portugal, arbitrado pela escocesa Hollie Davidson, jogará contra Hong Kong e, vencendo pela diferença de mais de 15 pontos de jogo, conseguirá 0,37 de pontos de ranking e por qualquer outra diferença, conseguirá 0,25 pontos de ranking.. Qualquer que seja o resultado, Portugal continuará no 20º lugar, não saindo do Grupo 4 para se posicionar nos grupos do Mundial.
quarta-feira, 12 de novembro de 2025
A COMPETIÇÃO INTERNA É A CULPADA!
Num jogo fraco e de pouco interesse, Portugal perdeu — ao contrário do que devia ter acontecido — contra o Uruguai por uma diferença de 18 pontos ficando assim posicionado no 4º e último grupo (a vitória garantir-nos-ia o 16º lugar do ranking e, logo, uma posição no 3º Grupo…) para a organização das séries do próximo Mundial da Austrália sendo assim obrigado a jogar contra as equipas mais fortes e que se encontram nos 18 primeiros lugares do ranking mundial.
A selecção portuguesa mostrou os erros que estamos habituados a ver nos nossos jogos entre as equipas de nível mais elevado quer seja nas provas internas quer seja nas prestações internacionais dos Lusitanos. Má construção dos grupos de apoio, uma permanente ida ao chão nas tentativas de perfuração, dando toda a vantagem à defesa adversária e um jogo-ao-pé sem sentido a ver se pega e a não passar de mera entrega. É bom lembrar que a ida ao chão, dando tempo à defesa de se organizar, é uma vantagem clara da defesa — portanto evitá-lo é a primeira prioridade, mantendo a bola em movimento, e, caso não seja possível e o chão seja a única hipótese, é absolutamente necessário colocar a bola de tal maneira que o conhecido tempo limita de 3 segundos não seja ultrapassado na disponibilidade da bola para que haja possibilidades de explorar o desequilíbrio defensivo. E aí, nas constantes idas ao solo dos rugbísticas portugueses, de nada serviram os 49% de posse de bola ou os 59% de conquista territorial. Estes equilíbrios na posse/território deste jogo só serviram para preencher estatísticas e permitir a leitura da nossa incapacidade para explorar o “rugby-de-movimento” que é o padrão que deve servir as nossas equipas ao nível internacional.
Bem sei que não é fácil organizar e tornar eficaz uma equipa que tem metade dos seus jogadores habituados à nossa péssima competitividade interna e que os restantes que jogam em França pertencem a 4 clubes diferentes e embora habituados a um nível de intensidade, velocidade e decisão muito superiores e distintos — sendo apenas 4 deles formados por cá — treinam e jogam em sistemas que terão formas diferentes de expressão entre si. Ou seja, com uns habituados a uns conceitos e outros a outros, é preciso muito tempo para formar uma equipa com a eficácia que a leve à vitória.
Perceba-se de uma vez por todas: é esta diferença provocada pelas actuais competições internas de muito baixo nível e com as diferenças evidentes para os outros jogadores que disputam outros tipos de provas que impede a proximidade ao nível internacional necessário e a leva às derrotas com equipas do nosso nível ou mesmo mais baixo. Emendar a competição interna, tornando-a equilibrada e competitiva, aproximando-a do PROD2 francês, é exigência fundamental! E o atraso temporal não perdoa!
sexta-feira, 7 de novembro de 2025
JOGOS INTERNACIONAIS OUTONO 2025
Vencendo, como é possível pela previsão, Portugal subirá no ranking quatro lugares no ranking.
domingo, 2 de novembro de 2025
INTERNACIONAIS DE OUTONO 2025
Com excepção do Irlanda-Nova Zelândia que se jogou em Chicago e que era o jogo de maior nível competitivo, os outros jogos tiveram os vencedoras previsíveis, incluindo o Inglaterra-Austrália. Estes dois jogos, interessantes de ver, mostram-nos que o próximo Mundial vai ter com certeza um enorme equilíbrio entre as sete/oito melhores equipas mundiais.
quinta-feira, 30 de outubro de 2025
PROFESSOR ARQUITECTO REAES PINTO
quarta-feira, 22 de outubro de 2025
TAÇA DE PORTUGAL DHonra — 3ª JORNADA
Com os dados da classificação de grupo pode ver-se o desequilíbrio com os dados dos pontos de bónus que definem 73% de bónus ofensivos contra 27% de bónus defensivos. E não vale a pena pensar que isto não tem consequências…
quinta-feira, 16 de outubro de 2025
sábado, 11 de outubro de 2025
LUSITANOS NA RE SUPER CUP
quinta-feira, 9 de outubro de 2025
SPORT/CRAV VENCE A SUPERTAÇA FEMININA
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| A centro Catarina Ribeiro e a capitã Daniela Oliveira do Sport CP/CRAV |
Gostei muito de ver este jogo porque tenho ligações sentimentais a ambas as equipas: sou padrinho da equipa do SPORT e ainda há jogadoras do Sporting que são do tempo em que eu fiz parte da sua equipa técnica quando da dobradinha da conquista do campeonato nacional e ibérico de então. E como minha curiosidade maior neste jogo, o facto da Isabel Osório, que então jogava no Sporting, jogar agora no Sport…
Uma final que nos mostra que é, para que haja presença internacional, absolutamente necessário aumentar a competitividade feminina interna.
ÁFRICA DO SUL VENCEDORA
A África do Sul ao derrotar a Argentina no jogo da 6ª e última jornada mesmo que por uma margem mínima de dois pontos construída no último quarto do jogo e acabando com um ensaio conseguida no último minuto. Vinte minutos em que, de repente, a diferença de 14 pontos favorável aos sul-africanos parecia não ser suficiente para garantir a vitória final.
sábado, 4 de outubro de 2025
QUEM SERÁ O VENCEDOR?
quinta-feira, 2 de outubro de 2025
quinta-feira, 25 de setembro de 2025
5ª JORNADA RUGBY CHAMPIONSHIP 2025
terça-feira, 23 de setembro de 2025
FINAL DO MUNDIAL FEMININO 2025
A Nova Zelândia, aparecendo como favorita pela sua posição de bi-campeã mundial, foi derrotada sem qualquer margem para dúvidas pela excelente Canadá que marcou 5 ensaios contra 3 das BlackFernes. As razões? Duas principais: a indisciplina das neozelandesas que concederam 10 penalidades permitindo conquistas de terreno e um “fácil” recurso canadiano ao maul; o facto das neozelandesas — estranho o facto do seu treinador, Allan Bunting, nada ter decidido para o alterar — colocarem sempre mais suas jogadoras nas formações-baixas (rucks) do que as suas adversárias permitindo sempre uma superioridade numérica, atacante ou defensiva, por parte das canadianas. E, por outro lado a qualidade e rapidez da disponibilidade da bola no pós-contacto por parte das canadianas, o que lhes permitiu a necessária rapidez de circulação da bola, tirando bom partido da desorganização defensiva neozelandesa. Uma bela lição táctica canadiana que lhes permitiu um 24-7 ao intervalo e quer o balneário neozelandês não encontrou formas de iguaslar.
No França-Inglaterra e pese o facto das francesas se terem superiorizado na generalidade do jogo — 61% de posse e 52% de domínio territorial — foram as inglesas a marcar 5 ensaios contra 3 das francesas. No MIDOL, uma antiga internacional francesa recomendava cuidado e concentração para que não fizessem penalidades uma vez que isso proporcionaria ás jogadoras da Rosa o acesso a alinhamentos que possibilitariam os mauls em que são exímias. Recomendava também que as francesas, no caso de alinhamentos no interior dos seus 22, disputassem a bola tentando perturbar uma conquista demasiado controlada e não ficassem no chão preparando-se para organizar a sua defesa de maul. Fizeram-no? Nem por isso e seguindo o catálogo trivial…permitiram uma conquista geral de terreno em maul de 33 metros e o facto de terem feito o dobro de passes de pouco lhes serviu. Mas diga-se também que a organização defensiva das inglesas — com uma capacidade adaptativa notável — foi muito capaz com 231 placagens. A 1ª parte foi muito dura para ambas as equipas e terminou com um 5-7 inglês, apesar do domínio territorial de 62% e de posse de 65% das francesas. E as inglesas resistiram de tal forma que, marcando 4 ensaios depois do intervalo, dominaram absolutamente nos 10 minutos finais com 83% de posse e 54% de domínio territorial. Uma demonstração de coesão e equilíbrio colectivo que nos pode levar a apresentá-las como favoritas para a final.
sexta-feira, 19 de setembro de 2025
sábado, 13 de setembro de 2025
FIM-DE-SEMANA “DENTRO” DA TV
terça-feira, 9 de setembro de 2025
MUNDIAL COM BOAS PERSPECTIVAS
Também jogos muito interessantes com movimento, jogo de passes, defesas bem estruturadas e vitórias evidentes. Mas quem perdeu, mostrou-se, pesem embora os ensaios sofridos, conhecedor dos princípios do jogo.
E os jogos Inglaterra-Austrália, Nova Zelândia-Irlanda — a demonstração técnico-táctica das Black-Fernes foi qualquer coisa…— e França-África do Sul foram bem interessantes em demonstrações de muito conhecimento táctico e boas combinações que se faziam manobras para ultrapassar defesas. Belos espectáculos.
Pelo que se viu neste final de Grupos, os quartos-de-final podem mostrar-nos jogos de grande competitividade e sem vencedor previsível. Os jogos serão:
- Nova Zelândia (3º) - África do Sul (10º)
- Canadá (2º) - Austrália (7º)
- França (4º) - Irlanda (5º)
- Inglaterra (1º) - Escócia (6º)
Carolina Torres, árbitra e jogadora internacional
Maria Teixeira, jogadora internacional
Marta Pedro, jogadora internacional
Cátia João, jogadora internacional
Matilde Góis, jogadora internacional
Maria Branco, jogadora internacional
Luana Romão, jogadora internacional
Mariana Onório, jogadora internacional
CHAMPIONSHIP ENSINA
sábado, 6 de setembro de 2025
ATÉ SEMPRE, TONI
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| Itália, 0- Portugal, 0 - Padova, Fevereiro 1972 |
Caríssimo Toni
Nós, Rugby Português, devemos-te muito. Como companheiros, sempre a poder contar contigo no apoio ou na ajuda dos corpo-a-corpo para a conquista da bola ou de terreno. Como adversários, a contar com a tua lealdade e com a oposição que dignificava todo o resultado fosse ele qual fosse. Como treinador a ensinar os Valores e os Princípios nesta particular forma de entender o mundo que é o nosso Rugby para continuar na correcção dos erros e a ensinar as adaptações necessárias para que os gestos técnicos se mostrassem eficazes na táctica decidida.
Depois como dirigente, organizando o sistema de forma a que a eficácia fosse um resultado óbvio. Eficácia na melhoria competitiva e no desenvolvimento e ampliação. Muito no Centro tem a tua imagem por cima a lembrar a tua obra.
Felizmente todas essas capacidades foram-te reconhecidas com a atribuição de distinções como Medalha de Mérito do Comité Olímpico de Portugal, Medalha de Serviços Distintos da FPR a que se juntam as distinções da AAC e da Cidade da Câmara Municipal de Coimbra. E a garantia que te podemos dar é que não te esqueceremos. Na memória de cada um de nós com especial incidência nos que pertencem/ceram à tua Académica, manteremos viva a tua vida.
Obrigado Toni! Até sempre!
Abraço oval.
António Cabral Fernandes (Toni) 1944/2015
sexta-feira, 5 de setembro de 2025
INTERNACIONAIS DE FIM-DE-SEMANA
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| O jogo Nova Zelândia - África do Sul realiza-se no “santuário” neozelandês de Eden Park onde os All-Blacks não são derrotados desde 1994 - derrota contra a França por 23-20 |
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| Uruguai e Estados Unidos serão adversários de Portugal na próxima janela internacional de Novembro |
quinta-feira, 4 de setembro de 2025
CANAL ABERTO
O Rugby da Irlanda decidiu que o Seis Nações 2026 será televisionado em canal aberto. Sorte dos irlandeses e que nós já tivemos.
Se para Portugal as transmissões televisivas permitiram mostrar um desporto que nos era desconhecido, provocando um interesse que permitiu consolidar a modalidade no país, para a Irlanda a transmissão em canal aberto será motivo de uma enorme festa e de enormes vantagens para clubes e mesmo pubs. Uma Festa!11
Dizemos em Portugal que, para a modalidade crescer, é preciso alargar a sua geografia. Que seria bem mais possível se os “grandes” jogos de rugby fossem transmitidos em sinal aberto. Como já o foram, repito! E falava-se de rugby nos transportes públicos, nos cafés, em todo o lado em que havia alguém que tivesse passado a tarde de sábado a ouvir o Cordeiro do Vale a “mostrar” a bola oval e o combate corpo-a-corpo da luta por cada metro de terreno. Bons tempos de que ficaram excelentes memórias.
segunda-feira, 1 de setembro de 2025
SÓ DÚVIDAS NOS USA E AUSTRÁLIA
- Canadá
sábado, 30 de agosto de 2025
sexta-feira, 29 de agosto de 2025
COMPARAÇÃO DE CAPACIDADES
RUGBY CHAMPIONSHIP 2025 - 2ª JORNADA
O NOSSO SAMUEL MARQUES
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| Após a 1ª Jornada da actual PROD2 já atingiu os 1 518 pontos |
INGLATERRA MOSTRA-SE CANDIDATA
Sem problemas de maior a Inglaterra mostrou a sua superioridade e a como pode pretender atingir o título final.
Na sua estreia a Maria Heitor esteve bem e teve uma intervenção importante e correcta.
sexta-feira, 22 de agosto de 2025
ABERTURA MUNDIAL FEMININO
Jogando em casa e sendo a equipa que ocupa o 1º lugar do Ranking Mundial Feminino, a Inglaterra é a favorita deste jogo inaugural por números muito elevados — 51 pontos de diferença de acordo com a previsão. Vamos ver até onde resiste o “quinze feminino” dos os Estados Unidos…
… e, do lado de cá da televisão, apoiarmos a “nossa” Maria Heitor.
A Inglaterra fez o que se esperava, ganhando por enorme diferença de pontos. Mas curiosamente as estatísticas das duas equipas estão muito próximas — a USA tem 52% de POSSE e 49% de TERRITÓRIO e sofre 11 ensaios apesar de 88% de Sucesso nas Placagens (falhou 17 placagens contra 19 falhadas pelas inglesas) — com excepção das penalidades e das formações-ordenadas que tiveram uma vantagem de mais do dobro para as inglesas que fizeram uma demonstração de enorme domínio neste sector. É também de relembrar o muito importante papel das duas pilares — Botterman e Muir — na garantia da continuidade de movimento da equipa.
A demonstração de capacidade feita pela equipa inglesa para além de prometer jogos muito interessantes entre equipas equilibradas mostra a sua aposta para a vitória final. Este Mundial vai valer a pena ver porque as equipas vão mostrar interessantes capacidades e muito boa compreensão do jogo. A ver!
ENORME EXPECTATIVA
Nesta 2ª jornada do Rugby Championship 2025 se a África do Sul perder pela mesma diferença da 1ª jornada, descerá para o 6º lugar do ranking da World Rugby. O que seria um verdadeiro desastre para a equipa bi-campeã do Mundo e que entrou neste torneio colocada em 1º lugar do ranking. Daqui que este jogo neste sábado seja esperado com enorme expectativa: como irão os sul-africanos jogar? que alterações irão fazer ao seu jogo para impedir os australianos de serem tão eficazes como o foram no jogo anterior — 6 ensaios não se obtêm por acaso mas sim pelo controlo da rapidez de conquista da bola e do movimento das manobras que desequilibravam a defesa africana. Como vai ser? veremos…porque não basta ser favorito…
quinta-feira, 21 de agosto de 2025
MARIA HEITOR NA ABERTURA DO MUNDIAL FEMININO
terça-feira, 19 de agosto de 2025
GANHAR PELA EFICÁCIA
É curioso que com vantagem em praticamente todos os factores dos jogos, a África do Sul tenha sido incapaz de marcar qualquer ponto na 2ª parte e tenha perdido, depois de deter uma vantagem 17 pontos ao intervalo, por uma diferença final de 16 pontos.
segunda-feira, 18 de agosto de 2025
ALL-BLACKS EM PRIMEIRO NO RANKING
quinta-feira, 14 de agosto de 2025
1ª JORNADA QUATRO NAÇÔES
terça-feira, 5 de agosto de 2025
O TRÊS-ZERO FOI-SE
quinta-feira, 31 de julho de 2025
B&I LIONS VENCEM SÉRIES
Um excelente jogo este 2º teste que entregou as Séries, com duas vitórias ao “melhor de três”, aos B&I LIONS.
A Austrália não se mostrou capaz de, apesar do maior número de bolas para utilizar e do maior número de ultrapassagens da Linha de Vantagem, de romper a defesa dos Lions que com 140 placagens foi garantindo a vantagem de 2 ensaios com 5 marcados contra 3 sofridos.
E foi nesta diferença de ensaios que surgiram os “casos do jogo”.
No 1º ensaio dos Lions, o talonador britânico Dan Sheenam que, numa penalidade jogou rápido e atirou-se em mergulho para dentro da área de 22. Como não é permitido que o portador da bola salte por cima de um jogador para evitar uma placagem, as contestações australianas surgiram com o esquecimento que se existe a Lei 9.11 que não permite “pular por cima ou sobre um placador” também e para o caso em apreço, existe o Esclarecimento 3-2022 em referência à Lei 9. que determina que um jogador portador da bola pode “saltar” para a “área-de-ensaio” e marcar ensaio. Naturalmente e neste caso específico o jogador que vai no ar, pode ser placado.
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| Sheenam, no ar, vai fazer um toque correcto, pressionando a bola no solo da “área-de-ensaio” |
O único galês, Jac Morgan, presente na equipa dos B&I Lions realizou, em cima do último minuto do jogo, a acção decisiva que garantiu a vitória britânica na Série. Morgan fez recuar o corpo do adversário, Tizzano, que se preparava para recuperar a bola que se encontrava no chão na sequência de uma placagem. Ao fazer recuar o adversário, Morgan permitiu a conquista da bola pela sua equipa que movimentando-a, permitiu ao defesa britânico Hugo Keenan marcar o ensaio que transformou o resultado de 24-26 para 29-26. E também aqui os australianos contestaram a validade do ensaio.
Nesta sua decisão, Piardi foi acompanhado pelos ex-árbitros internacionais Wayne Barnes na sua coluna do Daily Telegraph e Rob Debney no Sunday Times a que se veio juntar o Mestre Nigel Owen que considerou que a acção de Morgan foi “perfeita” e “clássica”.
E agora temos um jogo, no próximo sábado, que promete e que mais do que em outras alturas nenhuma das equipas quererá perder. E nós também não!



















































