No final do jogo perguntei, como tinha feito sobre o "caso" de oito dias antes, a Stuart Dickinson sobre a sua justificação para a marcação do ensaio de penalidade contra Portugal: quem empurra 2, 3 metros também empurra o resto ... se ninguém desformar, disse.
É óbvio. A formação portuguesa, empurrada, não resistiu e...desfez-se, fazendo a falta que impediu que um ensaio fosse provavelmente marcado. Ao contrário da formação italiana que nunca conseguiu mover - empurrar - a neozelandesa, a formação portuguesa só em falta conseguiu parar o comboio. Foi ensaio de penalidade marcado com todo o rigor - e não vale a pena, como li, fazer passar a ideia que o árbitro nos prejudicou, usando critérios distintos dos utilizados junto da poderosa Nova Zelândia... Perdemos, ponto! Justificá-lo pelo árbitro, são desculpas de mau pagador. E sem quaisquer vantagens.
terça-feira, 24 de novembro de 2009
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