Estava curioso por conhecer a sua análise dos últimos dez minutos do Itália/All Blacks onde, pelas minhas notas e nas proximidades da área de ensaio neozelandesa, existiram:
E a pergunta – a mesma do capitão italiano Sérgio Parisse – foi: porque não marcou ensaio de penalidade favorável à Itália? A resposta foi directa: porque não os moveram!
A Itália rugbística inteira queria aquele ensaio, S. Siro queria aquele ensaio. Os jogadores também e bateram-se até ao limite do possível com a frustração final de se sentirem injustiçados. Mas tiveram sempre uma notável compostura - o desportivismo da aceitação, da boa-educação. O árbitro apitou de acordo com a informação que possuía naquele instante, não a das câmaras de televisão, não a do telespectador, não mesmo a de alguns espectadores. Tão pouco a das impressões dos jogadores. Decidiu, ponto!
O árbitro no rugby, como gosto de acentuar, tem sempre razão… mesmo quando erra! E nem sequer tenho a certeza que Stuart Dickinson tenha errado no seu julgamento. Mas sei que a Lei 10.3(b) foi cumprida.