O Miguel Portela faz de novo parte da Selecção Nacional. O que é bom.
Quem o conhece já adivinhava que a ida à selecção europeia traria de novo à superfície o animal desportivamente competitivo que vive nele. E com ele, a selecção só ganha: porque garante atitude e impõe atitude aos companheiros; porque traz inteligência e saber ao jogo. Porque, lendo mais depressa, adivinhando tempos, criará espaços que surpreenderão adversários.
Portela corresponde à definição de Jorge Valdano para bom jogador: aquele que encontra soluções para os companheiros e cria problemas aos adversários. Mas, acima de tudo, a sua presença demonstra que os responsáveis querem perante a Argentina A, e bem!, uma selecção diferente daquela que jogou contra a Namíbia. Um quinze capaz de utilizar criativamente a posse da bola, que jogue colectivamente, que avance e que deixe a pele em campo na procura do melhor resultado possível. E para isso, o exemplo de Portela é uma certeza.
sábado, 21 de novembro de 2009
Arquivo do blogue
-
▼
2009
(37)
-
▼
novembro
(16)
- DO PORTUGAL- ARGENTINA A
- JOGO DE PREPARAÇÃO?!
- ENSAIO DE PENALIDADE
- JOGOS DOS MIÚDOS
- MIGUEL PORTELA
- FABIEN GALTHIÉ
- Ainda STUART DICKINSON
- STUART DICKINSON, árbitro internacional
- FIM-DE-SEMANA SOBERBO
- IR PARA O CHÃO? NÃO OBRIGADO!
- POSSE DA BOLA E TERRENO
- UM SINAL DE ALARME
- FINAL DA CURRIE CUP
- PORTUGAL-NAMÍBIA
- PARAR A DEFESA E GANHAR ESPAÇO
- FORA-DO-JOGO
-
▼
novembro
(16)